no , , ,

Amazônia: Banco Mundial faz ALERTA ASSUSTADOR sobre floresta brasileira

Banco Mundial apontou quais foram as principais ações humanas que contribuíram para o aumento do desmatamento na Amazônia nos últimos anos.

Amazônia: Banco Mundial faz ALERTA ASSUSTADOR
Amazônia: Banco Mundial faz ALERTA ASSUSTADOR

A Amazônia tem sido objeto de atenção do mundo nos último 4 anos por conta da política de destruição ambiental e incentivo ao garimpo ilegal durante a gestão do ex presidente Jair Bolsonaro (PL) e preocupado com a questão, o Banco Mundial elaborou um documento para analisar os principais motivos do desmatamento da floresta “pulmão do mundo”.

O documento, chamado “Equilíbrio Delicado Para a Amazônia Legal Brasileira: Um Memorando Econômico”, foi publicado pelo banco no dia 09 de maio.

E de acordo com o documento, ele aponta 3 fatores principais que influenciaram no gigantesco aumento do desmatamento da Amazônia nos últimos anos.

– Atividade pecuária,

– Ampliação da fronteira agrícola

– Mineração.

O relatório do Banco Mundial é importante sobre vários aspectos, mas sobre tudo para lembrarmos como foram as políticas ambientais da gestão Bolsonaro.

Em contrapartida, o governo Lula (PT) assume o poder com uma nova política ambiental, de preservação da floresta, da biodiversidade, assim como dos povos indígenas.

O desmatamento na Amazônia

Atualmente os países mais desenvolvidos do mundo pagam países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, para preservarem suas florestas.

De acordo com Banco Mundial, o desmatamento coloca em risco o valor da floresta em pé no Brasil, estimado em U$ 317 bilhões por ano.

Para ter uma ideia, esse valor é 7 vezes mais o valor da exploração privada com à agricultura extensiva, à exploração madeireira ou à mineração.

O que é a Floresta em Pé?

A saber, o dinheiro relacionado a “floresta em pé” diz respeito aos valores que circulam por meio da exploração de serviços como o turismo e a produção de produtos não madeirados.

Além é claro, do mercado de armazenamento de carbono

“Os valores públicos globais associados à floresta em pé são ainda maiores, principalmente devido ao papel da Amazônia Legal como sumidouro de carbono: o valor anual do armazenamento de carbono é estimado em 210 bilhões de dólares, com o valor de opção e existência ligado à biodiversidade e cobertura florestal somando outros 75 bilhões de dólares. Os valores de uso privado sustentável da floresta em pé são estimados em 12 bilhões de dólares anuais. Portanto, o custo da inação é alto, tanto na Floresta Amazônica quanto nos outros biomas da Amazônia Legal”, acrescenta.

Ainda de acordo com o documento do Banco Mundial, o aumento de renda da população da Amazônia Legal tem relação direta com uma maior proteção da floresta, modos de vida tradicionais e redução do desmatamento. 

Portanto, as ações voltadas para proteção da Amazônia devem ser no sentido de estimular um crescimento da produtividade estados amazônicos.

“O sucesso de longo prazo no combate ao desmatamento exigirá uma transformação estrutural mais ampla da economia, que reduza o foco na fronteira agrícola, por meio do fortalecimento dos setores de manufatura e serviços”, disse o diretor do Banco Mundial, Johannes Zutt, durante a apresentação do documento

Políticas de proteção ambiental

De acordo com o documento, algumas regras podem ajudar na redução do impacto no crédito rural por conta do desmatamento, por exemplo:

– o apoio do governo no financiamento agrícola

– revisão dos subsídios e incentivos a programas de empréstimos para grandes propriedades agrícolas.

O documento também aponta a importância do investimento do governo para estimular o crescimento agrícola com a sustentabilidade ambiental e fiscal.

Além disso, também diz da importância do apoio fiscal a agricultores menores e mais produtivos.

“Enquanto bem público, o valor da floresta tropical brasileira inclui seus serviços ecossistêmicos, os quais, somente para a região da América do Sul, são estimados em 20 bilhões de dólares anuais. Esses serviços incluem a chuva necessária para a agricultura da região e a proteção contra a erosão do solo e os incêndios”, diz o estudo do Banco Mundial.

Por fim, para mais notícias sobre políticas ambientais e de proteção da Amazônia do governo Lula, clique aqui.